domingo, 5 de agosto de 2012

REFLEXÃO SOBRE PROVÉRBIOS 1,8

" OUVE MEU FILHO , A INSTRUÇÃO DE TEU PAI , NÃO DESPREZES O ENSINAMENTO DE TUA MÃE ! " Aqui está concluida a forma de como devemos HONRAR PAI E MÃE : A instrução de DEUS NOSSO PAI é a que devemos ouvir , aqui é a parte de DEUS para conosco dando sua instrução através da PALAVRA SANTA e da VIDA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO ! O ensinamento de Maria nossa mãe , nos diz respeito de como devemos fazer ao ouvir a instrução de NOSSO PAI : " FAZEI TUDO O QUE ELE VOS DISSER ! " Ou seja , de posse da Instrução devemos partir para a Ação ! GLÓRIA A DEU PAI QUE NOS CRIOU ; GLÓRIA A DEUS FILHO QUE NOS REMIU NA CRUZ ; GLÓRIA A DEU ESPÍRITO SANTO QUE NOS SANTIFICA ; BENDITA ÉS TÚ ENTRE AS MULHERES , MARIA , SERVA DO SENHOR , MÃE DE JESUS , NOSSA E DA IGREJA ! AMÉM !!!!

quinta-feira, 7 de junho de 2012

DEUS TEM EM SUAS MÃOS O MUNDO E A IGREJA VIVE APESAR DOS ADVERSÁRIOS , AFIRMA O PAPA !

MILÃO, 04 Jun. 12 / 11:46 am (ACI/EWTN Noticias) O Papa Bento XVI assinalou que embora pareça que a Igreja está a mercê de adversários difíceis, Deus sempre tem em suas mãos o governo do mundo e o coração dos homens. Assim o indicou o Santo Padre ao concluir ontem o almoço na sede do Arcebispado de Milão (Itália), onde esteve hospedado desde sexta-feira por ocasião do VII Encontro Mundial das Famílias realizado sob o lema: “A família, o trabalho e a festa” no qual participaram pouco mais de um milhão de pessoas de 150 países do mundo inteiro. Em um brevíssimo discurso improvisado, o Papa disse: “queria simplesmente dizer obrigado por tudo o que vivi nestes dias: esta experiência de Igreja viva”. “Se alguma vez se pode pensar que a barca de Pedro está realmente a mercê de adversários difíceis, também é verdade que vemos que o Senhor está presente, vivo, que ressuscitou realmente, e tem em suas mãos o governo do mundo e o coração dos homens”, afirmou. “Esta experiência de Igreja viva, que vive do amor de Deus, que vive por Cristo ressuscitado, é o dom destes dias. Por isso damos graças ao Senhor”, concluiu.

sábado, 17 de março de 2012

1ª COMUNHÃO : PREPARAÇÃO AUTÔMATA x PREPARAÇÃO NESCESSÁRIA

1ª COMUNHÃO : PREPARAÇÃO AUTÔMATA x PREPARAÇÃO NESCESSÁRIA Preparação para a Primeira Comunhão Mons. Álvaro Negromonte "Há uma acentuada preocupação de melhorar a Preparação para a Primeira Comunhão. Muito justa e necessária, até agora, no entanto, ela tem sido muito frágil.O resultado é que centenas de crianças fazem a Primeira Comunhão e encerram aí a vida cristã, que apenas devia ter começado. Não lhes damos assim:• uma verdadeira noção da vida cristã;• o senso de Deus, para cuja glória vivemos;• a responsabilidade dos deveres cristãos;• um conhecimento vivo dos caminhos a trilhar;• a iniciação nos grandes hábitos cristãos;• o desejo da Eucaristia. Não as preparamos de modo que se possa ter alguma garantia de perseverança, sem a qual, diz Cristo, não é possível a salvação: "Quem perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt. 10, 22). Por isso, o remédio é uma boa preparação, que urge dar agora, mais do que nunca, sob pena de continuar esse desolador resultado, e, o que é pior, em proporções cada vez maiores. A Boa Preparação A boa preparação de uma criança para a Comunhão, não requer:• saber de cor muitas respostas do catecismo• saber de cor muitas orações• saber os nomes dos principais mistérios da fé; — Mas requer que a criança: • saiba realmente (não repetir palavras e frases que não compreende) as principais verdades da Religião, de modo proporcionado à sua capacidade; • esteja iniciada conscientemente nos grandes hábitos da vida cristã: • estado de graça • orações diárias • Missa de preceito • desejo de cumprir os Mandamentos • fé viva • obediência à Igreja • tenha o senso de Deus e de Cristo;• conheça e deseje a Eucaristia;• tenha disposição para perseverar na vida cristã, depois da Primeira Comunhão. A boa preparação deve ser:• preocupada em formar o cristão, mais do que em dar-lhe noções;• vital, para infundir hábitos para toda a vida cristã;• prática, a fim de que a doutrina aprendida se traduza em atos; • longa, para que esses atos se consolidem em hábitos; • orientada para um ideal que só se extinguirá com a vida. Só assim conseguiremos formar cristãos verdadeiros de consciência reta e sensível, responsáveis diante de Deus, capazes de agir de modo pessoal e espontâneo; de refletir, de julgar com critérios cristãos; de controlar as paixões; de orientar para Deus toda a sua vida. Uma preparação assim foi sempre necessária, e mais ainda o é em nossos dias, quando são tantas as influências contra a fé e a vida cristã, e quando a própria ação da família só raramente contribui para oferecer à criança o ambiente de que ela precisa para o seu crescimento sobrenatural. Quando a criança tem um lar cristão, e vai aprendendo dia a dia a ser cristã, do modo mais eficiente possível, à luz do exemplo dos pais e irmãos, pela força irresistível do ambiente, pondo alicerces profundos à vida espiritual, bastará uma preparação próxima de dois ou três meses porque se tem a certeza de que a formação cristã irá continuar, garantindo assim a perseverança. Quando, porém, a pobre criança vem de um lar descristianizado, ou desses cristãos de nome, sem raízes, sem senso cristão, sem hábitos religiosos, não vejo como seja possível realizar em menos de um ano a formação que dê esperança de iniciação séria na vida cristã e de perseverança nela. Como hoje em dia a norma não é, infelizmente, o lar de bons cristãos, façamos a formação de dois anos, ficando a mais curta para as exceções, ou, seja, para os filhos de famílias verdadeiramente cristãs, que mercê de Deus, existem." Preparação para a Primeira Comunhão Mons. Álvaro Negromonte "Há uma acentuada preocupação de melhorar a Preparação para a Primeira Comunhão. Muito justa e necessária, até agora, no entanto, ela tem sido muito frágil.O resultado é que centenas de crianças fazem a Primeira Comunhão e encerram aí a vida cristã, que apenas devia ter começado. Não lhes damos assim:• uma verdadeira noção da vida cristã;• o senso de Deus, para cuja glória vivemos;• a responsabilidade dos deveres cristãos;• um conhecimento vivo dos caminhos a trilhar;• a iniciação nos grandes hábitos cristãos;• o desejo da Eucaristia. Não as preparamos de modo que se possa ter alguma garantia de perseverança, sem a qual, diz Cristo, não é possível a salvação: "Quem perseverar até o fim, esse será salvo" (Mt. 10, 22). Por isso, o remédio é uma boa preparação, que urge dar agora, mais do que nunca, sob pena de continuar esse desolador resultado, e, o que é pior, em proporções cada vez maiores. A Boa Preparação A boa preparação de uma criança para a Comunhão, não requer:• saber de cor muitas respostas do catecismo• saber de cor muitas orações• saber os nomes dos principais mistérios da fé; — Mas requer que a criança: • saiba realmente (não repetir palavras e frases que não compreende) as principais verdades da Religião, de modo proporcionado à sua capacidade; • esteja iniciada conscientemente nos grandes hábitos da vida cristã: • estado de graça • orações diárias • Missa de preceito • desejo de cumprir os Mandamentos • fé viva • obediência à Igreja • tenha o senso de Deus e de Cristo;• conheça e deseje a Eucaristia;• tenha disposição para perseverar na vida cristã, depois da Primeira Comunhão. A boa preparação deve ser:• preocupada em formar o cristão, mais do que em dar-lhe noções;• vital, para infundir hábitos para toda a vida cristã;• prática, a fim de que a doutrina aprendida se traduza em atos; • longa, para que esses atos se consolidem em hábitos; • orientada para um ideal que só se extinguirá com a vida. Só assim conseguiremos formar cristãos verdadeiros de consciência reta e sensível, responsáveis diante de Deus, capazes de agir de modo pessoal e espontâneo; de refletir, de julgar com critérios cristãos; de controlar as paixões; de orientar para Deus toda a sua vida. Uma preparação assim foi sempre necessária, e mais ainda o é em nossos dias, quando são tantas as influências contra a fé e a vida cristã, e quando a própria ação da família só raramente contribui para oferecer à criança o ambiente de que ela precisa para o seu crescimento sobrenatural. Quando a criança tem um lar cristão, e vai aprendendo dia a dia a ser cristã, do modo mais eficiente possível, à luz do exemplo dos pais e irmãos, pela força irresistível do ambiente, pondo alicerces profundos à vida espiritual, bastará uma preparação próxima de dois ou três meses porque se tem a certeza de que a formação cristã irá continuar, garantindo assim a perseverança. Quando, porém, a pobre criança vem de um lar descristianizado, ou desses cristãos de nome, sem raízes, sem senso cristão, sem hábitos religiosos, não vejo como seja possível realizar em menos de um ano a formação que dê esperança de iniciação séria na vida cristã e de perseverança nela. Como hoje em dia a norma não é, infelizmente, o lar de bons cristãos, façamos a formação de dois anos, ficando a mais curta para as exceções, ou, seja, para os filhos de famílias verdadeiramente cristãs, que mercê de Deus, existem."